terça-feira, 18 de maio de 2010

XVII Festival Internacional de Guitarra de Santo Tirso

Aqui, a guitarra é protagonista. Aqui, ela não tem medo de viajar. Aqui, tanto se orgulha dos seus tons clássicos, como se anima em exotismos. O importante é a convivência de estilos e expressões, pelas mãos de grandes executantes. Eis o Festival Internacional de Guitarra de Santo Tirso, que decorre entre os dias 7 e 28 de Maio.A 17ª edição do festival é dedicada às transcrições para guitarra de obras originalmente compostas para outros instrumentos. O tema leva o espectador por uma viagem por várias rotas e expressões musicais. Dos EUA, chega Hopkinson Smith, com o seu alaúde e a sua vihuela. A balalaica russa surge pelas mãos de Alexey Arkhipovsky. De Itália vem a conjugação da guitarra clássica com o violino, o piano e a percussão, com o Aniello Desiderio's Quartetto Furioso. A guitarra clássica aparece na sua plenitude pelas mãos do peruano Jorge Caballero, do bósnio Denis Azabagic (que também coordena uma "masterclass" durante o festival) e do português Júlio Guerreiro.

PUBLICO.PT


PROGRAMA



Metallica + Volbeat + High On Fire



Nos últimos tempos, os Metallica não têm falhado na assiduidade aos palcos portugueses, à razão de um concerto por ano. Mas os encontros, sempre testemunhados por milhares, têm sido feitos em festivais. Se os fãs sentiam falta de um concerto em nome próprio, receberam um bónus: duas datas, 18 e 19 de Maio, no Pavilhão Atlântico (Lisboa).Com mais de 20 anos de actividade, os Metallica, essa espécie de monstro, continuam a ser "a" banda de metal. "Death Magnetic" chegou para fazer a reconciliação com as memórias que os fãs guardavam dos melhores momentos musicais da banda norte-americana. Longe de fantasmas de dependências e desmembramentos, foi escrito em clima da serenidade possível para uma banda de metal. "Death Magnetic" mistura épicos, canções mais calmas e temas a abrir, sendo, portanto, uma colecção à altura das grandes malhas desenhadas desde "Kill 'Em All" (1983).

Para abrirem as hostilidades, os Metallica convidaram os compatriotas High On Fire (que apresentam "Snakes For The Divine") e os dinamarqueses Volbeat (que antecipam o sucessor de "Guitar Gangsters & Cadillac Blood", que para já responde pelo título de "Beyond Hell/Above Heaven").

S.Pe. (PUBLICO.PT)



Vídeo (YouTube) -> Broken Beat and Scarred - Metallica

Rock In Rio Lisboa 2010 - 29 de Maio

O penúltimo dia do Rock In Rio é para os mais novos. A 29 de Maio, o Palco Mundo do Rock In Rio recebe Miley Cyrus (mais conhecida como Hannah Montana), McFly, Amy MacDonald e D'Zrt.Antes das atracções principais, há que presenciar, no palco Sunset, o momento em que Luís Represas se encontra com aquele que é considerado o grande responsável pelo crescimento e renovação do samba: Martinho da Vila. Tiago Bettencourt também lá vai estar, acompanhado dos seus Mantha e de Tiê. Lúcia Moniz faz prova de versatilidade ao lado da soul dos Mister Lizard.

Entretanto, a juventude começa a agitar-se junto ao Palco Mundo para acolher os D'ZRT, que ressuscitaram recentemente com um novo fôlego. A famosa "boys band" portuguesa, catapultada pela série juvenil "Morangos com Açúcar" arrebatou fãs pelo país inteiro e alcançou um sucesso invejável nas tabelas. Despediram-se e enveredaram por carreiras a solo, mas não resistiram a regressar aos palcos. A função segue com Amy MacDonald, a voz com sotaque escocês do "hit" "This is the life". A cantora e compositora que escalou as tabelas de vendas europeias com a sua folk-pop acústica vem apresentar o novíssimo "A Curious Thing". Os McFly são a outra grande atracção da noite. Além de serem dos maiores papa-prémios Nickelodeon, escolhidos pelas crianças, conseguiram a proeza de baterem os Beatles no título dos mais jovens artistas britânicos a entrarem directamente para o primeiro lugar do top. A culpa foi de "Room on the 3rd Floor", o álbum de estreia. Seguiram-se três: "Wonderland" (2005), "Motion in the Ocean" (2006) e "Radio:Active" (2008). Há mais novidade neste concerto para lá da estreia em Portugal: os McFly têm em mãos os temas que compõem o quinto álbum de originais. Por esta altura o Palco Mundo já estará a fervilhar para receber a maior estrela "teen pop" do momento: Miley Cyrus, que se estreia no Rock In Rio a menos de seis meses de atingir a maioridade, sem que isso impeça que seja já considerada uma das figuras mais influentes pela Time. Não admira: a "Hannah Montana" da Disney transformou-se num fenómeno à escala mundial que ultrapassou a televisão e saltou para o grande ecrã, para os escaparates e para os pósteres nas paredes dos quartos de adolescentes. Esses fãs, devotos como poucos, não deixarão por cantar uma linha de "The Time of Our Lives", o álbum que vem apresentar, e dos muitos outros sucessos que farão parte do alinhamento.

Os mais crescidos têm à sua espera na área Electrónica as batidas do iraniano-americano Ali Shirazinia, mais conhecido pelos amantes do house e tecno pelo nome Dubfire. Também por lá passa Vibe, um dos mais requisitados DJ portugueses; a dupla Audiofly, formada por Luca Saporito e Anthony Middleton; Davide Squillace, italiano que encontrou o seu som nos clubes londrinos; e Tó Ricciardi, nome de referência incontornável da cena de DJing e produção nacional.

S.Pe. (PUBLICO.PT)

O legado de Ronnie James Dio – \m/

Popload em Londres. E meio funérea.

Você sabe, no último domingo o rock perdeu o figuraça Ronnie James Dio, que já foi vocalista do lendário grupo Black Sabbath.

Mas o verdadeiro legado legal que Dio deixa ao rock é o chifrinho que virou o famoso símbolo do heavy metal, mais ou menos representado por esta figurinha: \m/. Consiste emesticar os dedinhos indicador e mindinho e… bom, você sabe.

Óbvio, os blogs americanos estão fazendo a festa, ou melhor, prestando a devida homenagem a Dio.

Dá uma olhada se o \m/ de Dio pegou ou não, numa amostragem da fama com fotos da revista “Life”:


Fergie


Justin Bieber


Miley Cyrus


Katherine Heigi (“Grey’s Anatomy”)


Rihanna


Nick Carter (Backstreet Boys)


Avril Lavigne


Autor: Lúcio Ribeiro

Chris Brown já está no Brasil


Primeiro show será quarta em BH e, na lista de exigências, batata frita e asinhas de frango com molho barbecue

Silvia Dalben - Portal UAI

O cantor Chris Brown desembarcou esta terça-feira no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, para uma série de shows que realiza no Brasil. O rapper e sua equipe não deram nem uma espiadinha na "cidade maravilhosa", e aguardaram no saguão para a conexão que os levaria a Belo Horizonte, a primeira cidade onde tem shows.

Veja mais fotos de Chris Brown no aeroporto

Chris está viajando com autorização da Justiça norte-americana, já que cumpre pena em liberdade condicional por agredir a cantora Rihanna, no ano passado.

Depois do show em BH, esta quarta-feira, o rapper segue para apresentaçõs no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. E ele fez exigências um tanto quanto gordurosas para o camarim.

Dentre os itens, batata frita, manteiga de amendoin, queijo cheddar, salame, presunto, geleia de uva e cinco dúzias de asinhas de frango fritas com molho barbecue. Na hora das bebidas, nada de refrigerantes. Ele preferiu sucos de cranberrie, maçã e abacaxi.

CHRIS BROWN
Quarta-feira às 21h no Chevrolet Hall (Av. Nossa Senhora do Carmo, 230) | Ingressos: R$ 200 e R$ 100 (meia-entrada) - Valores referentes ao terceiro lote.

Atentado mata 3 policiais e 10 civis no Paquistão

AE-AP - Agência Estado

Uma bomba acionada por controle remoto, cujo alvo era uma patrulha policial, matou 13 pessoas nesta terça-feira. O atentado ocorreu no noroeste do Paquistão, mesma área de onde muitas pessoas fugiram, ano passado, da ofensiva do Exército contra o Taleban.

O ataque, que matou três policiais e dez civis, ocorreu quando o veículo de patrulha passava pela cidade de Dera Ismail Khan, disse Gul Afzal Khan, chefe de polícia da região. Inicialmente, ele disse que o atentado fora cometido por um suicida, mas, depois, disse se tratar de uma bomba acionada por controle remoto.

Dentre as vítimas está um graduado policial da região, além de seu guarda e seu motorista, disse Khan. Os civis mortos incluem um casal e seus dois filhos, que passavam numa motocicleta. Outras 15 pessoas ficaram feridas pela bomba caseira que, segundo o perito da polícia local, Inayatullah Khan continha cerca de 4 quilos de explosivos.

Passa de mil o número de soldados mortos no Afeganistão

De 2002 a 2008, a idade média dos soldados mortos em ação no Afeganistão era de 28 anos

G1

O número de soldados americanos mortos no Afeganistão desde o início da ação militar liderada pelos EUA, em 2001, passou de mil nesta terça-feira, após um homem-bomba em Cabul, informa o jornal americano "The New York Times".

As primeiras 500 baixas levaram quase sete anos, enquanto as outras 500 aconteceram em pouco mais de dois anos, segundo o jornal, num ritmo que foi acelerado graças à retomada da atividade taleban em quase todas as províncias, a um fraco governo central incapaz de proteger a população e a um número maior de soldados americanos em combate.

Os mortos são cada vez mais novos e recém-treinados, segundo registros militares. De 2002 a 2008, a idade média dos soldados mortos em ação no Afeganistão era de 28 anos; em 2009, caiu para 26; este ano, os mais de 25 soldados mortos em combate tinham em média 25 anos, informa o jornal.

Também aumentou significativamente nos últimos dois anos o número de baixas no Afeganistão causadas por bombas caseiras, em maior quantidade e mais potentes, como também aconteceu no Iraque.

Se no começo da guerra, granadas propelidas por foguetes e pequenas armas de fogo eram as mais fatais para as tropas americanas, em 2008 pela primeira vez, mais da metade das baixas ocorreu por causa dos chamados "artefatos explosivos improvisados", diz o "NY Times".

Os dados divulgados mostram ainda que aumentou o número de soldados mortos em cada ataque.

Caos eleitoral

A desordem em agosto do ano passado, quando os afegãos votavam nas eleições nacionais, serviram como um alerta a muitos americanos que ignoravam as condições no país.

Em agosto de 2009, 47 soldados americanos morreram, mais do que o dobro que em agosto de 2008, fazendo esse ser o mês mais mortal de toda a guerra, segundo o "NY Times". Julho, agosto, setembro e outubro de 2009 foram os meses mais mortais da guerra toda.

O presidente afegão, Ahmid Karzai, ganhou o primeiro turno das eleições afegãs, mas investigações de fraude massiva no pleito reduziram sua margem e obrigaram a realização de um segundo turno.

Seis dias antes da nova votação, o candidato da oposição Abdullah Abdullah decidiu abandonar a disputa, sob a alegação de que existiam muitos riscos de repetição das fraudes registradas no primeiro turno.

A comissão eleitoral decidiu então que o segundo turno não seria realizado e declarou Karzai --candidato único-- reeleito.

Estratégia de guerra

O jornal americano defende que este seria um momento decisivo para o público americano voltar a prestar atenção novamente no Afeganistão e para que o governo de Barack Obama revisse e mudasse sua estratégia no país.

Os meses de verão no Afeganistão [inverno no Brasil] costumam ser os mais violentos no país, quando insurgentes saem dos esconderijos nas montanhas para planejar emboscadas e recrutar novos militantes.

Na quarta-feira passada (12), Obama disse que a guerra no Afeganistão deve piorar antes que chegue ao fim, mas reiterou que o plano de retirada das tropas será mantido. "O que eu quero enfatizar é o fato de que haverá duros confrontos nos próximos meses", disse Obama ao lado de Hamid Karzai, em visita a Washington.

"Não iremos negar esse processo.Tampouco iremos negar os sérios desafios que enfrentamos no Afeganistão", acrescentou o presidente americano.

As forças norte-americanas no país se preparam para uma ofensiva contra o Taleban na Província de Candahar, que começará em junho. A campanha --que já teve início em distritos do subúrbio da cidade-- deve ser uma das mais violentas da guerra, que já dura nove anos.

Tropas dos EUA

No ano passado, ao anunciar a expansão das tropas no país --que devem bater o recorde de 98 mil homens-- Obama prometeu trazer parte dos soldados para casa em julho de 2011.

A data pretendia garantir ao Paquistão e aos críticos da guerra que o conflito teria um fim. O cronograma também visava ser um sinal para Karzai de que os EUA esperavam comprometimento, como o estabelecimento de um governo estável e o combate à corrupção.

"Nós não vamos, em julho de 2011, deixar de lado o Afeganistão", disse Obama. "Depois dessa data, continuaremos a ter interesse em um Afeganistão seguro, com desenvolvimento econômico em progresso e com a promoção da boa governança", afirmou.

Dirigindo-se aos americanos, Obama disse que os EUA fazem "progresso gradual", e que não é algo "da noite para o dia".

Ao menos 982 soldados americanos morreram no Afeganistão, Paquistão e Uzbequistão desde o início da ação militar liderada pelos EUA em 2001, segundo a Associated Press.

Compromisso

Na terça-feira passada (11), durante encontro com Karzai, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, também assegurou ao líder que o compromisso de Washington não deixará os afegãos abandonados após a retirada das tropas.

"Deixarei isso claro: na medida em que buscamos uma transição responsável e ordenada depois da missão internacional de combate no Afeganistão, não abandonaremos os afegãos; nosso compromisso civil se prolongará durante muito tempo no futuro", prometeu.

Hillary admitiu que os EUA não criam "ilusões" sobre as dificuldades que haverá no caminho e qualificou o progresso no Afeganistão de "real, mas também frágil". Ela quis, no entanto, deixar claras as inquietações de Washington.

"Estabilidade a longo prazo requer melhorar a capacidade governamental em todos os níveis. Requer um esforço comum e ordenado contra a corrupção", destacou.

No entanto, ela também aplaudiu "os passos dados pelo presidente Karzai para lutar contra a corrupção".